Grota Funda – Caminhada e Decepção

Resolvemos pegar um caminho diferente para nossa caminhada em Atibaia dessa vez. Ao invés de subir para. Pedra Grande ou ir ao centro, partimos com direção à Grota Funda, seguindo a Av. Santana – parte da Rota dos Bandeirantes.

A avenida vira uma estrada de terra pouco mais de 1 km depois do pouso das asas delta e continua entre condomínios, fazendas e pastos. Seguindo placas precárias e algumas orientações (obrigado Sr Wellington!) chegamos depois de quase 7km na entrada do Parque Municipal da Grota Funda.

E aí, veio a (minha) decepção: Frente a uma porteira fechada, meu povo cansado e com pés doloridos não quis mais brincar… E assim, voltamos dali, sem ver muito do parque, a não ser parte da floresta secundária que o encobre, algumas bonitas vistas do alto das pedras,além de alguns riachos e lagos no caminho.

Nada mal para uma manhã em Atibaia, mas ainda estou curioso sobre o que haverá além daquela porteira…

Presépios no Palácio do Morumbi

Graças a gentileza de nossa vizinha Dani, mãe do R – o melhor amigo dos nossos meninos – temos uma dica para quem vai ficar em São Paulo nessa época de festas: Uma exposição de presépios que vai até o dia 10 de janeiro de 2016.

O interessante desse passeio (de acordo com as crianças) foi ver presépios das mais variadas origens e materiais, mas também poder conhecer um pouco do Palácio dos Bandeirantes por dentro.

Parece que tentaram chamar o governador para um papo, mas ele não conseguiu acomodar as crianças na agenda. Ou ficou com medo da audiência crítica que poderia enfrentar. De qualquer forma, acho que a perda foi dele. No mínimo eles agradeceriam pelas atividades e visita.

Das 10 as 17hs, de terça a domingo. Ligue para agendar grupos.

Palácio dos Bandeirantes – Avenida Morumbi, 4.500 – Portão 2 – São Paulo/SP
Informações: (11) 2193-8282 / monitoria@sp.gov.br

 

 

A Famigerada e Divertida Kidzania

Fenômeno do marketing infantil, passeio cobiçado por frequentadores de shopping, filas gigantes, programa educacional com diversão, aprendizado e responsabilidade num pacote único e… Terror dos pais. Antes desse fim de semana, um mix das frases anteriores se associava diretamente a Kidzania na minha cabeça do Shopping Eldorado.

Nem tanto ao céu, nem tanto a terra, como diria minha mãe. Para resumir, minhas crianças de 6 anos e meio acharam o Kidzania um passeio muito divertido e ficaram pilhados antes, durante e depois da “viagem”. Do ponto de vista adulto, garanto que não causa nenhum dano permanente nos pais.

Os meus filhos brincaram muito e ao mesmo tempo acharam o passeio educativo. Nenhum dos três fez exatamente as mesmas atividades e ninguém repetiu brincadeiras. Foi uma tarde muito divertida, apesar de cansativa (para mim especialmente, que fiquei “supervisionando” três ao mesmo tempo). Na minha família, as “profissões” favoritas foram variadas. M preferiu ser Bombeiro, P gostou de ser piloto de avião e A ficou indefinido, dizendo que gostou de “todas” – mas eu desconfio que ele gostou mesmo do trabalho de labratório e a atividade de jogar futebol. O interessante do esquema é que algumas atividades geram salários outras subtraem kidzos  das carteiras infantis. Kidzos são a moeda “local” e cada um, que ganhou um cheque de 50 na entrada, tem como 1a ativdade obrigatória, pegar uma fila no Bradescão e troca-lo por cédulas.

Mas não é um passeio para crianças muito novas (abaixo de 3, imagino), pré-adolescentes ou para pais muito estafados.

Analisando e dando dicas por partes:
Custo: Este é um passeio caro. Um adulto e uma criança bem pequena não saem por menos de R$50 e dependendo do dia e da dade da criança, isso pode chegar a R$170. Crianças não entram desacompanhadas, então a dica aqui é esperar por descontos ou coupons para a família, como do GroupOn – meu caso. Ainda assim, mesmo depois de um deconto de mais de 30%, não é barato, então fique ligado na validade do coupon, garanta uma  data de agendamento e fique atento as outras regras nas letras pequenas. Conheci uma pessoa que disse ter perdido o agendamento e não obteve perdão.

Lotação e filas: Escolha, se possível, dias mais alternativos. Usar dias de aula normal e evitar fins de semana e feriados com muita gente em SP, pode ajudar a minimizar o risco da demora excessiva nas filas. A menos que você der azar de ter que competir com uma excursão escolar. E as filas, que não são poucas, podem irritar os espíritos mais impacientes.

Chegada, atividades e duração do passeio: Chegar cedo para fazer o check in e embarque rápidos e entrar exatamente no seu horário agendado é importante. Idealmente é bom chegar alimentado para ficar o máximo de tempo possível nas atividades. O comecinho e o final das sessões são menos cheios e logo, melhores.   No nosso caso, a média entre as três crianças foi um pouco acima de uma atividade por hora. Parece pouco, mas não é, pois cada atividade usa de 20 a 30 minutos. Os meus fizeram de 6 a 7 atividades nas 5 horas redondas de passeio. Ou seja, eram uns 20-30 min de fila e algo perto disso na atividade ou circulando pelo parque para escolher o que fazer.

Se você estiver com disposição, paciência e crianças de 5 a 11 igualmente animadas, o Kidzania vale muito a pena. Última dica: Vá de trem, ônibus ou metrô e economize evitando o estacionamento sempre lotado do Shopping Eldorado.

 

 

David Bowie no MIS – Jardim Europa

Acho que já falei por aqui que o MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo era uma das jóias culturais meio escondidas da Cidade. Situado na chique e pouca democrática Avenida Europa, ao lado de lojas da Lamborghini, Porsche e BMW, geralmente não atraía grandes multidões…

A exposição do David Bowie parece que veio do Victoria & Albert Museum (Londres) para mudar isso de vez.

Chegamos cedo no sábado, uns 30 minutos antes de abrir.  Demos comida as carpas do MUBE e, como nem havia tanta gente ainda, fomos dar uma olhada na vitrine da Lamborghini, que hipnotizou os meninos fortemente (eu incluído). Nada mal para um sábado antes das 11am…

E aí voltamos para o MIS – bem, na hora que abria a exposição. Surpresos, vimos que a fila já estava considerável. Tudo bem: Enquanto os pequenos (que não pagam)  comiam uma empanada com meus pais (que pagam meia – R%$5), eu fiquei uns 10 minutos na fila para comprar (R$10).  E depois mais uns 20-30 minutos na fila para pegar os fones de ouvido e efetivamente entrar. Essa parte foi bem chata. Acontece que o espaço de exposição comporta um número limitado de pessoas, então uma turma só entra depois que sai outra.

Passado o perrengue da espera (que foi relativamente curta para um sábado, pois chegamos cedo), entramos na exposição, que é algo de primeiríssima. Claro que ajuda se você gostar do Bowie – como eu.

O cara foi um músico-designer-pintor-modista-filósofo-linguista e visionário que bebeu da contracultura dos anos 60, absorveu (e depois rechaçou) a cultura punk dos 70 e cuspiu arte na forma de som, drama e imagens que influenciaram demais a cultura pop-rock desde então. E a exposição mostra bastante disso, de uma forma imersiva, já que os fones de ouvido criam uma atmosfera especial para cada momento diferente da carreira do cara. As crianças se amarraram (é muito “colorido” para dizer o mínimo e as músicas e sons individuais ajudam), mas é claro que eu fui quem mais gostou. Com uns 45 minutos, meus pais e as crianças estavam com frio (o A/C bomba)  e queriam zarpar, enquanto eu queria ver tudo de novo.

Destaques – por momento musical – para “Major Tom”, “Life on Mars” e o concerto de despedida + morte do Ziggy Stardust (Rock n Roll Suicide).

Singular.

Comprei o livro da exposição, que por R$40 me pareceu um ótimo presente. Para mim mesmo.

Velocult – Conjunto Nacional (Rua Augusta x Av Paulista)

Subimos a Rua Augusta mais uma vez em direção a Av Paulista … A e eu fomos atraídos por uma foto no OESP de um lindo carro de corrida: Um simpático “Interlagos” dos anos 60. Era o carro do Bird Clemente – o primeiro carro brasileiro a ganhar uma prova de corrida internacional em 1964 (100 Milhas de El Pinar). Descobrimos assim que estava rolando a 5a edição da VELOCULT –  uma exposição de carros que fizeram história no automobilismo do Brasil.

Fomos lá – com as primas ML e MC – para ver carros de corrida históricos, mas acabamos descobrindo (eu principalmente…) um pouco mais da rica história do automobilismo no Brasil. Alguns fatos: Há 40 anos o Emerson Fittipaldi ganhava um mundial de F1 , há 35 anos se realizava o primeiro campeonato brasileiro de Stock car e há 20 anos morria o Ayrton Senna.

A exposição tem uns 20 veículos, desde karts, passando por protótipos de corrida, réplicas – como a do lindo Shelby Cobra, até um carro de Formula Indy usado pelo Emerson. As crianças vibraram! Destaques infantis foram os “fuscas de corrida”, um Jaguar azul, a “Vemaguete” de corrida e o MP Lafer (não entendi muito bem esse último, mas eles gostaram)… As miniaturas de carros antigos feitas de papel pelo Kiko Lorio também chamaram nossa atenção.  

Dica: Economize, indo de transporte público (Metro Consolação) ou parando o carro um pouco mais longe… Aquele estacionamento da Al. Santos custa os olhos da cara…

Para variar, deixamos também algum dinheiro – em troca de livros – na Livraria Cultura . Obrigado Tia M!

Vale a pena, se seus filhos gostam de carro. No Conjunto Nacional até o dia 29 de Março de 2014. Entrada Franca.

Galeria do Rock – Programa alternativo no Centro

Já estamos ficando acostumados a pegar a Linha Amarela do Metrô na Faria Lima e seguir rapidamente para o centro. As crianças adoram e é prático. Dessa vez paramos na estação República e seguimos a pé para a Galeria do Rock ali na 24 de Maio, 62.

Antes de mais nada, é bom saber que não abre no domingo… Só de segunda a sábado, mais ou menos em horário comercial, das 10am as 6pm. Para quem não conhece, o local  é  um prédio comercial dos anos 60, que passou por uma revitalização e passou a ser conhecido como a Galeria do Rock nos anos 90. São mais de 400 lojas, entre brechós, boutiques, lojas de “discos”, lojas de camisetas, de bonés, de bordados, de impressão, de nerds e estúdios de tatuagem, grafite, cabeleireiros e lanchonetes… quase tudo numa pegada meio alternativa. A D esperava mais… e realmente talvez tenha faltado mesmo a parte “cultural” que se divulga no site deles. Enfim, interessante de ver, mas na muvuca, é bom ficar de olho (e mãos dadas) com as crianças.

Complementamos o programa com uma passada em frente ao Theatro Municipal (precisamos arrumar algo para ir lá…), almoço no bom e velho Ponto Chic do Largo do Payssandú (logo atrás) e depois demos uma passada no Shopping Light. Pegamos o metrô de volta no Vale do Anhangabaú.

Programa barato que sai caro, pois acabamos fazendo várias compras…

A Calma do Paço das Artes – Campus da Universidade de São Paulo (USP)

Já adianto que o Paço das Artes não é um programa “completo” e em especial não é algo desenhado para crianças pequenas. Vale a pena? Na minha opinião, se o considerarmos apenas como espaço museológico ou como entretenimento infantil, não… Mas em conjunto com o Campus da USP, você faz um melhor negócio.

A USP é especial para este casal que vos escreve, pois foi lá que nos conhecemos como estudantes. Foi na Praça do Relógio demos nosso primeiro beijo há quase 22 anos atrás. E como já havíamos feito antes, numa tarde cinzenta de um domingo, resolvemos passar lá, para mostrar o local às crianças. É sempre curioso ver as reações deles sobre histórias pré-familiares…

(Aqui vai uma dica: Nos Domingos, o Campus é fechado para visitas. Você deve falar aos seguranças que está indo ao Paço das Artes – o único espaço aberto neste dia, e é para lá que você deve se dirigir)

O Campus tem várias atrações: Raia Olímpica, CRUSP, Praças, Fontes, MAC, FAU, etc. mas eu nunca tinha entrado no Paço das Artes (que ficou “em construação por décadas e parece ainda estar…) e foi para lá que fomos. Pelo que entendi, é um espaço dedicado a arte contemporânea, com exposições temporárias. O prédio de concreto armado e arquitetura pós-moderna, parece não totalmente terminado, mas fica entre o amplo e o pequeno, cercado pelas árvores e mato das fronteiras do campus.

As crianças gostaram especialmente de uma instalação com centenas de “performances diárias” do Felipe Bittencourt, descritas em pequenos quadrinhos de desenho e textos. P, A e M, vendo um que os interessava, pediam que eu lesse… Devo ter lido bem mais de 100…

A D ficou dormindo no carro, enquanto passeávamos dentro e fora do local. Foi legal, mas não entra na “top list” por enquanto…

Fica perto da Acadamia de Polícia e da entrada principal da USP. Entrada Franca.

Brinquedos no SESC Pompéia e Mestres do Renascimento no CCBB – Um sábado intenso!

Neste sábado começamos cedo e antes das 9am já estávamos estreando o carro novo da mamãe D a caminho do SESC Pompéia! Eu tinha acabado de ouvir falar de uma exposição de brinquedos, como parte das comemoraçöes dos 30 anos da inauguração do hoje famoso projeto arquiteônico da Lina Bo Bardi. E foi sensacional!

Nos juntamos aos amiguinho e amigões da família T para um cafézinho no SESC antes da exposição “abrir” e pudemos passear inicialmente tranquilos entre os milhares de brinquedos expostos… Depois os meus pais se juntaram a nós para ver as bonecas, carrinhos, aviões, barcos, naves espaciais, ursos, sapos, aranhas, dinossauros, robôs, ETs, cidades de lata, torres de palito, arco e flecha, espadas, espingardas, heróis, vilões, mocinhos, bandidos,bailarinas, soldados, filminhos, luzes etc etc etc… é impossível descrever a exposição “Mais de Mil Brinquedos para a Criança Brasileira” na sua totalidade, pois são mais de seis mil brinquedos – sendo alguns originais da mostra de 30 anos atrás e até uma boneca grega de mais de 2500 anos… Fico então com a descrição sumária do pequeno A de hoje pela manhã: “MUITO SUPER LEGAL!”.

Entre os brinquedos favoritos da minha família ficaram as bonecas da Monster High dentro da fábrica para a M, os barquinhos no lago para o A (alguns deles virados de propósito – não tente endireitá-los, pois levará bronca do vigia, acredite),  e o filminho da fabricação dos Angry Birds para o P. Para os adultos, a experiência toda é uma viagem e eu vi até marmanjo se derretendo sozinho ao olhar um display com um “Falcon” cheio de equipamentos da década de 70 …

O programa foi completo, com direito a almoço no bandejão do SESC (comida simples, boa e bem barata).

 

Mas ainda era cedo.

virada

Depois de um café no Shopping Bourbon ali ao lado, ficamos revigorados e atravessamos a cidade para encarar uma fila no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) no Centro para ver a mega exposição dos Mestres do Renascimento, comemorando a Virada Renascentista na cidade. Programa mega badalado e disputado! Minha mãe, o P e eu fomos até entrevistados pela TV no meio da exposição, que realmente é uma coisa de primeiríssimo nível. Em poucos lugares do mundo você poderá ver certas obras de artistas renascentistas italianos vindas de coleções diferentes. Alguns nomes tão icônicos quanto Da Vinci, Rafael, Michelangelo, Bellini, Ticiano, Tintoretto e muitos mais estão representadas… Tudo dividido de uma forma interessante: De acordo com as cidades-estado em que nasceram.

Este blog nunca havia ido a uma “estréia” antes, mas apesar da fila de quase duas horas e da espera, a experiência foi boa no geral. Devo admitir que as crianças ficaram bem impacientes em certos momentos… tivemos que dar umas voltas e fazer algumas visitas aos banheiros da região para aguentar a espera. Mas, uma vez lá dentro foi bem divertido e diferente. Ter levado um lanchinho mais reforçado teria sido ideal. A presença dos avós foi também fundamental. Aprendemos.

Detalhes dos programas, que são ambos de entrada franca:

Mais de Mil Brinquedos para a Criança Brasileira

SESC Pompéia, Rua Clélia – 93

9/Julho 2013 a 2/Fev 2014

Ter – Dom: 10 -19h

——

Mestres do Renascimento

CCBB São Paulo (Centro)

13/Julho a 23/Setembro de 2013

Seg, Qua e Qui: 10-22h

Sex e Sab : 8-23h

Dom: 8-22h

Clube Escola de Modelismo do Ibirapuera (Modelódromo)

Acho que esse lugar é uma das “jóias escondidas” entre os passeios para crianças em São Paulo… Super perto do Ibirapuera, em localzação nobre: Vizinho de prédios de altíssimo padrão e do Círculo Militar e ainda com uma vista privilegiada para o Obelisco do Ibirapuera… Como esse “recanto” para modelistas sequer existe, é um mistério pra mim… Mas enfim, aproveitemos.

Primeira dica: Você não pode parar o carro lá dentro, a menos que seja sócio ali (a anuidade não pareceu um absurdo… pode ser um bom negócio…). Num dia de sol, achar uma vaga na Rua Curitiba pode ser problemático, mas inissta, pois vale a pena.

Entre pelo portão principal e escolha entre os tipos de modelismo: Há o “lago” (na verdade uma piscina) com os barcos em escala, as pistas de autorama e de trem (debaixo das arquibancadas) e a pista de aeromodelo (“U control”). Na mina experiência, as crianças gostam de tudo, mas só por algum tempo, então o negócio é circular. Também tem um gramado gostoso (algumas pessoas levam cachorros… cuidado com eventuais “presentes”) e até umas barracas com videntes, para aqueles com inclinações esotéricas (mais um mistério do local).

Nós compramos uns barquinhos a vela (R$20 cada) de um sócio muito simpático que está sempre por lá e nos divertimos muito!

Entrada franca.

Mais informação:  http://www.clubeescolademodelismo.xpg.com.br/

Represa de Guarapiranga

Num dia bonito, com calor e alguma brisa, pode ser uma boa idéia alugar um barquinho a vela na Represa de Guarapiranga passando num lugar como a Pera Nautica ou Dick Sail, por exemplo. Um dingue ou um laser já servem, e mo meio da represa, dá até pra esquecer que estamos em São Paulo.

Se você não sabe ou não quer velejar, faça como a gente… Fique na margem brincando com os cascos de veleiros…

repesa pera naut